Do | Se | Te | Qu | Qu | Se | Sá |
1 | 2 | 3 | 4 | |||
5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 |
12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 | 18 |
19 | 20 | 21 | 22 | 23 | 24 | 25 |
26 | 27 | 28 | 29 | 30 | 31 |
18 out 2022
25 jun 2020
15 set 2018
Publicado em: 07/07/2021 12:30:57
Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação do Ensino de Física, no curso de Mestrado Profissional do Ensino de Física (MNPEF), como parte dos requisitos necessários à obtenção do título Mestre em Física.
A ÓPTICA GEOMÉTRICA QUE OS OLHOS NÃO VEEM
IRAQUITAN JOSÉ DO NASCIMENTO SIMÕES
De uma forma geral, os alunos recém formados em licenciatura, ao chegar no mercado de
trabalho se sentem inseguros ao constatar que um ou mais de seus alunos é portador de
deficiência, seja ela visual, auditiva, mental, física ou múltipla. Como lidar nessa situação?
O que fazer? Como levar conhecimento ao aluno de forma igual para todos, sem que haja
qualquer indício de exclusão? O profissional de educação deve ter a percepção de como
lidar com cada tipo de deficiência e este trabalho está voltado a profissionais que terão
contato direto ao aluno portador de deficiência visual (DV), que através de experimentos
com materiais recicláveis e/ou de baixos custos, poderão trabalhar em laboratórios ou em
sala de aula, técnicas utilizadas de maneira a fazer com que o estudo de física no ensino
médio, seja apresentado ao aluno com deficiência visual, para que o mesmo tenha uma boa
aprendizagem e que alcance uma abrangente área de conhecimento, em especial óptica
geométrica, realizando atividades.
Fonte: MNPEF-POLO 40